Pensamento computacional pode ser definido como a capacidade criativa, crítica e estratégica de utilizar as bases computacionais nas diferentes áreas de conhecimento para a resolução de problemas. Vale destacar que, não necessariamente significa o que está ligado à programação de computadores ou mesmo à navegação na internet, à utilização de redes sociais, entre outros.
Esse formato rompe com os modelos rígidos de ensino, ou seja, em vez de apresentar e ensinar aos alunos as soluções para todos os problemas que envolvem a disciplina, eles são encorajados a encontrar seus próprios métodos para os resolver. Pelo seu modelo prático, e principalmente divertido, ele se tornou uma ferramenta de aprendizagem muito requerida em grandes instituições de ensino.
O pensamento educacional ajuda os alunos a desenvolverem habilidades como a construção do pensamento lógico, alfabetização digital, autonomia, entre outras. Além disso, durante essa busca pelos próprios métodos de resolução de problemas, o aluno desperta e cultiva o interesse pela busca do saber. Esse processo é ainda mais eficaz quando utilizado com crianças e adolescentes, pois as aulas se tornam mais divertidas e interativas.
Essa configuração de educação é fácil de ser aplicada em diferentes formatos, no ensino básico, por exemplo, pode ser focado em pesquisa, na descoberta de soluções e na construção de conhecimentos. É uma forma de ensinar que acompanha a mente das novas gerações e as prepara para as profissões do futuro, que serão majoritariamente, voltadas para as tecnologias.
